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No presente momento, as condições de mercado e as exigências de segurança para o Meio Ambiente, tanto no recinto de produção, como na disposição de efluentes gerados são bem mais severas, quando comparadas àquelas existentes no início de operação do processo produtivo.

As condições de mercado globalizado remetem à práticas de valores de venda que se pauta em valores internacionais onde, se por um lado, podem pressionar margens de lucro no mercado nacional, por outro podem favorecer as exportações quando combinados com incentivos e câmbios.

Atualmente, qualquer produto de sucesso deve levar como valor intrínseco, a questão da Sustentabilidade Global comprovada, que é traduzida em práticas de respeito à Vida Humana e ao Ambiente, e este valor é comprovado pelas publicidades institucionais que se observam nos meios de comunicação públicas das grandes corporações e que se estendem para qualquer empreendimento que se pretenda duradouro.

O processo de produção, para remunerar a expectativa do investidor, deve atender às condições de venda competitiva, associadas a um custo de operação que possibilite a margem de lucro considerada atrativa.

No passado, o esforço esteve concentrado em atividades de publicidade, marketing, vendas e logística, porém, em passado recente, o custo de produzir cresceu, tanto pelas matérias-primas, como também pela energia e trabalho que vem apresentando valores cada vez mais significativos no resultado da margem de lucro, já bastante afetada pelos impostos.

Em anos recentes, muitos empreendedores foram surpreendidos pelos imponderáveis custos associados à caracterização legal de ambientes, como insalubres e disposição incorreta de efluentes que levaram a indenizações de vulto e a multas que prejudicaram sobremaneira e em alguns casos arruinaram o resultado de longo termo do empreendimento.

De fato, com a atual instalação industrial totalmente amortizada um “upgrade” tecnológico que contenha as diretrizes tecno-científicas do processo e que resulte em uma norma operacional escrita, incorporando-se um estudo sobre os efluentes do processo, bem como melhorias nas condições de segurança e salubridade do recinto de produção, devem conduzir as empresas para um patamar compatível com as exigências atuais de sustentabilidade.

Mostra-se, a partir de agora, uma nova tendência comportamental corporativa. Pense, avalie, planeje e invista. Conte com a GR EngenhariaMeio Ambiente para tornar seus projetos, realidades.

 

Fonte: Dr. Prof. Claudio Roberto de Freitas Pacheco – Diretor da GR EngenhariaMeio Ambiente

42 anos de experiência em Engenharia Térmica. Engenheiro Mecânico pela Escola Politécnica da USP e Doutor em Engenharia Química pela Escola Politécnica da USP.
Especialidades: Processos Térmicos, Conservação de Energia, Ventilação Industrial, Operações Unitárias da Indústria Química (em particular: Secagem, Evaporação, Filtração), Instalações de Bombeamento e Utilidades.
Ref: Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo – IPT como Pesquisador, Escola Politécnica de São Paulo Poli/USP como Professor, Cia Nitroquímica Brasileira como Gerente de Processos
Ver Currículo Lattes; http://www.cnpq.br, plataforma Lattes.